Tejido entramado, ceñido, deshilachado y creado: ¿Qué deseamos y tejemos en la composición curricular de una pequeña educación que escapa al dolor?
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

composiciones curriculares
rutinas escolares
hermosa vida
creación
experimentos artísticos

Cómo citar

Toja, N., Rocha, R., & Lobo, T. (2024). Tejido entramado, ceñido, deshilachado y creado: ¿Qué deseamos y tejemos en la composición curricular de una pequeña educación que escapa al dolor?. Voces De La educación, 27–61. Recuperado a partir de https://www.revista.vocesdelaeducacion.com.mx/index.php/voces/article/view/767

Resumen

La composición de planes de estudio comprometidos con una educación “pequeña” y todo lo que escapa a la tradición científica, nos ayuda a ‘sentirpensar’ el dolor e ir más allá, en busca de una vida bella. Las rutinas escolares revelan el pulso de la vida en innumerables redes educativas, a través de experimentos artísticos en la formación y procesos culturales ‘dentrofuera’ de las escuelas y universidades, creando 'conocimientossignificados'.

PDF (Português (Brasil))

Citas

Alves, N. (2003, jan./dez). Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. Teias 4, 7-8. Rio de Janeiro.

Alves, N. (2015). Praticantepensante de cotidianos. In: A. Garcia e I. B. Oliveira (Orgs). Textos selecionados de Nilda Alves. Belo Horizonte: Autêntica.

Alves, N. (2019). Práticas pedagógicas em imagens e narrativas: memórias de processos

didáticos e curriculares para pensar as escolas de hoje. São Paulo: Cortez.

Bello, S. E. L., Zordan, P. y Marques, D. (2015). Signos e interpretação: entre aprendizagens e criações. Cadernos de Educação. (52). https://doi.org/10.15210/caduc.v0i52.7315

Cavalcanti, F. Machado, M. y Toja, N. (2022). O som, as cenas ficcionais e as redes educativas na criação de ‘conhecimentossignificações’. In: J. M. Carvalho, S. K. Silva y T. M. Z. G. F. Delboni (Orgs). Currículos e artinstagens: Política, Ética e estética para uma Educação Inventiva. (345-360). Curitiba.

Certeau, M. (2014). A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes.

Corpas. F. (2014). Arte, Cultura e Acessibilidade. [Flavia Corpas]. https://www.youtube.com/@flaviacorpas. Brasil. Recuperado em 4 de novembro de 2023, de https://youtu.be/TjkkurKSkMk?si=aoY_tVmCIKnxZ8Lg.

Costa. M. y Lopes, P. A. (2016). Poder sobre a vida, potência da vida. Grupo de estudos de Deleuze na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense-FEBF/UERJ. https://grupodeestudosdeleuze.wordpress.com/. Recuperado em 31 out. 2023, de https://grupodeestudosdeleuze./2016/06/08/poder-sobre-a-vida-potencia-da-vida.

Deleuze, G. (2010). Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Deleuze, G. (2013). Conversações. São Paulo: Editora 34.

Deleuze, G. y Guattari, F. (2007). O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34.

Deligny, F. (2015). O aracniano e outros textos. São Paulo: n-1 edições.

Gallo, S. y Carvalho, A. F. (2018). Por uma educação que ousa desejar – um manifesto. In: S. Gallo y A. F. Carvalho (Orgs). Do sedentarismo ao nomadismo: intervenções do pensamento das diferenças para a educação. (p. 155-165), Belo Horizonte/MG: Fino Traço.

Guéron, R. (2011). Da imagem ao clichê, do clichê à imagem: Deleuze, cinema e pensamento. Rio de Janeiro: Editora Nau.

Ingold, T. (2022). Linhas: uma breve história. Petrópolis: RJ. Vozes, (Edição do Kindle).

Kaplan, C. V. (2012, set/dez). A juventude como condição estigmatizante: relações entre desigualdade, violência e experiência escolar. Linhas Críticas, 18 (37), 599-616. Brasília, DF. Recuperado em 01 de novembro de 2023, /https://www.redalyc.org/pdf/1935/193525366010.pdf

Maturana, H. (2002). Emoções e Linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: EDUFMG.

Masschelein, J. (2008). Educando o Olhar: a necessidade de uma pedagogia pobre. Educação y Realidade. 33(1), 35-48. Recuperado em 05 de novembro de 2023, http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6685/3998

Obrish, H. U. (2008). Uma breve história da curadoria. São Paulo: BEî.

Ostrower, F. (2014). Criatividade e processos de criação. Petrópolis, RJ: Vozes.

Pallasmaa, J. (2013). As mãos inteligentes: a sabedoria existencial e corporalizada na arquitetura. Porto Alegre: Bookman. (Edição do Kindle).

Pallasmaa, J. (2011). Os olhos da pele. A arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman.

Pataxó, A. (2021). Entrevista – Reconfigurações de imagens indígenas. In: P. Schulze y C. Saavedra (Orgs). Literatura e arte indígena no Brasil. (144-157). Editor da série Cadernos do Instituto Luso-Brasileiro Peter W. Schulze. Recuperado em 27 de junho de 2023, chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://pbi.phil-fak.uni-koeln.de/sites/pbi/user_upload/CadernoIndigena_ebook2.pdf

Pataxó, A. (2021, 9 dezembro). Arissana Pataxó. [SESC TV] https://www.youtube.com/@SESCTV. Recuperado em 12 de novembro de 2023 https://youtu.be/i4gmw9Ut1fs?si=ONKITO9E94JkZB_m

Pataxó, A. (2019). Resistência. Arissana Pataxó. Recuperado em 12 de novembro de 2023, de https://arissanapataxo.blogspot.com/

Pelbart, P. P. (2003). Vida Capital. Ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras.

Simas, L. A. (2019). O corpo encantado das ruas. (Portuguese Edition, p.22). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. (Edição do Kindle).

Souza, L. R. S. y Piontkovsky, D. (2023). Notas cotidianas...(com)posições de vidas. Manaus: Anped Ama(r)zonizar.

Tadeu, T. (2002). A arte do encontro e da composição – Spinoza + Currículo + Deleuze. Educação e Realidade. 27 (2), 47-57, Porto Alegre.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2024 Noale Toja, Renata Rocha, Thamy Lobo

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.